Salada Waldorf light

A salada Waldorf foi batizada em homenagem à sua origem opulenta: a cozinha do hotel homônimo, em Nova York. Desde sempre proibitiva, minha versão pega leve nos ingredientes para servir um clássico renovado.

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Este é um prato tradicional da gastronomia.

A salada Waldorf foi criada pelo maître d’hôtel Oscar Tschirky.

A receita surgiu para servir a uma Nova York que fervia de agitação, ao final do século 19.

Esta era uma época de excessos, muito bem retratada no livro O Grande Gatsby.

Como se supõe, os excessos eram replicados à mesa.

Por isso, a Waldorf original reunia fatias de maçã e aipo, e ainda nozes picadas.

Às vezes há o acréscimo de nozes, frutas frescas e secas.

E nacos desfiados de carne de frango ou peru assado.

Tudo coberto e misturado com maionese.

Na minha versão, investi na troca vantajosa.

A primeira providência foi diluir a gordura excessiva da maionese.

Assim, equilibrei a versão light com iogurte desnatado.

Sobre as frutas, escolhi as que têm papel fundamental na digestão.

A receita a seguir rende oito porções, com apenas 52 calorias cada.

Ingredientes

2 xícaras (chá) de abacaxi em cubos
2 maçãs ou peras médias, sem miolo, picadas grosseiramente
½ xícara (chá) de aipo finamente fatiado
½ xícara (chá) de uvas roxas sem sementes, cortadas ao meio
2 kiwis, descascados, picados
1/3 xícara (chá) de maionese light
1/3 xícara (chá) de iogurte desnatado
Folhas de alface (opcional)

Modo de preparo

Em um bowl, misture abacaxi, maçãs ou peras, aipo, uvas e kiwis.
Em uma tigela pequena, misture o molho de maionese e iogurte.
Junte tudo, cubra e leve à geladeira por até 6 horas.
Se desejar, sirva com folhas de alface.

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