Proibido para mulheres

Estudo revela como, de uma maneira injusta, efeitos de frituras na saúde atingem mais as mulheres. Principalmente a partir de uma certa idade.

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Se frango frito está entre suas preferências, cuidado.

Um novo estudo relaciona o consumo de uma porção ou mais por semana a um aumento de 13% no risco de morte prematura.

Pelo menos entre as mulheres mais velhas.

A pesquisa foi feita pela Universidade de Iowa (Estados Unidos).

Nela, foram acompanhados os hábitos alimentares de 107 mil mulheres na pós-menopausa, desde a década de 1990 até 2017.

A maldição está apenas no frango?

A análise também mostrou que quem comeu peixe frito semanalmente revelou risco 7% maior de morte geral.

E um risco 13% maior de morte relacionada ao coração.

Aparentemente, o risco está relacionado ao consumo de frituras em geral.

Mas nem todas as frituras são iguais.

E o momento de consumi-las também diverge.

Um estudo anterior feito na Espanha não conseguiu provar ligação entre o consumo de alimentos fritos e mortalidade.

Só que, na península ibérica, os alimentos fritos são frequentemente feitos em casa, usando azeite.

Já nos Estados Unidos, os alimentos fritos são consumidos com maior frequência fora de casa.

Sim, em lanchonetes fast-food, onde frituras geralmente são feitas em óleo de milho ou soja.

É claro que isso se repete nos países que seguem suas influências alimentares, como o nosso.

O estudo foi publicado na revista científica The BMJ.

Realmente, este método culinário é uma das mais perigosas escolhas na alimentação.

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