Aceitando as imperfeições

Conceitos estrangeiros tem nos inspirado a encontrar o equilíbrio. Neste sentido, chegou a hora de conhecer o wabi sabi, ideal japonês que incentiva a aceitar as imperfeições da vida.

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O conceito dinamarquês de “hygee” inspirou muitos a abraçar um estilo de vida mais acolhedor.

Daquelas latitudes também conhecemos o “lagom” – leia mais aqui.

A palavra sueca significa “apenas a quantidade certa”.

A ideia vem para opor-se ao consumo exagerado e a abundância.

Outro conceito estrangeiro que ganhou adeptos foi o ikigai, a importância de se ter um propósito.

Se você quer mudar sua casa, aumentar sua felicidade ou até repensar como vê o mundo, considere o wabi sabi.

Este conceito japonês incentiva a aceitar as imperfeições da vida e aceitar a nós mesmos como somos.

Mas, como fazemos isso?

Apreciando a simplicidade e aceitando a natureza transitória de todas as coisas.

Uma das maiores divulgadoras do conceito é Beth Kempton.

Ela é autora do best seller Wabi Sabi: Sabedoria Japonesa para uma Vida Perfeitamente Imperfeita.

A obra, lançada em dezembro de 2018, ainda é inédita no Brasil.

Nela, sabemos que o wabi sabi é difícil de explicar.

Coisa que os próprios japoneses não conseguem, por lhes ser tão intuitivo.

Resumindo, o segredo é simplificar tudo e focar no que realmente importa.

A autora propõe o desafio de “desligar” das preocupações diárias por uma semana.

Neste período, é preciso encarar infortúnios como o são.

Os fatos aconteceram, é então devemos lidar com as consequências, superando a fase de apontar dedos e procurar culpados.

Este “test drive” deve ajudar a desacelerar, uma atitude simples e ousada.

Que nos leva a reconectar com a natureza e ser mais gentil, com os outros e consigo mesmo.

Wabi sabi: a vida é imperfeita, e é preciso aceitar

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